quarta-feira, 27 de abril de 2011

Banca, antes e depois!

Engraçado as coincidências (se bem que alguns já estão desactualizados)     
Um  dos Motivos porque o Governo se tornou fiador de 20 mil  milhões de euros de transacções intra bancárias......??? 
Os de hoje, vão estar como gestores de Banca amanhã,  pois os de ontem, já estão por lá hoje.
Correcto???? Se  pensa que não, vejamos:



Fernando Nogueira:
Antes -Ministro da  Presidência, Justiça e Defesa
Agora - Presidente do  BCP Angola

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José de Oliveira e Costa: (O TAL QUE ESTEVE NA GAIOLA)
Antes  -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Agora  -Presidente do Banco Português de Negócios  (BPN)

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Rui  Machete:  (AGORA NINGUÉM O OUVE)
Antes - Ministro dos Assuntos  Sociais
Agora - Presidente do Conselho Superior do  BPN; (o banco falido, é só gamanço)
Presidente do Conselho Executivo da  FLAD

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Armando Vara: (AQUELE A QUEM O SUCATEIRO DAVA CAIXAS DE ROBALOS)
Antes - Ministro adjunto do   Primeiro Ministro
Agora - Vice-Presidente do  BCP  (demissionário a seu pedido, antes que levasse um chuto no cú)

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Paulo Teixeira Pinto:  (o tal que antes de trabalhar já estava reformado)
Antes - Secretário  de Estado da Presidência do Conselho de  Ministros
Agora - Presidente do BCP (Ex. - Depois de  3 anos de 'trabalho',
Saiu com 10 milhões de  indemnização !!! e mais 35.000EUR x 15 meses por ano até  morrer...)
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António Vitorino:
Antes -Ministro  da Presidência e da Defesa
Agora -Vice-Presidente da  PT Internacional;
Presidente da Assembleia Geral do  Santander Totta - (e ainda umas 'patacas' como  comentador RTP)

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Celeste Cardona: (a tal que só aceitava o lugar na Biblioteca do Porto se tivesse carro e motorista às ordens - mas o vencimento era muito curto) 
Antes -  Ministra da Justiça
Agora - Vogal do CA da  CGD  (QUE MARAVILHA - ORDENADO PRINCIPESCO - O ZÉ PAGA)
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José Silveira Godinho:
Antes - Secretário  de Estado das Finanças
Agora - Administrador do  BES (VIVA O LUXO)
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João de Deus Pinheiro: (aquele que agora nem se vê)
Antes - Ministro da  Educação e Negócios Estrangeiros
Agora - Vogal do CA  do Banco Privado Português (O TAL QUE DEU O BERRO).

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Elias da  Costa:
Antes - Secretário de Estado da Construção e  Habitação -
Agora - Vogal do CA do  BES (POIS CLARO, AGORA É BANQUEIRO)

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Ferreira do Amaral: (O ESPERTALHÃO, QUE PREPAROU O TERRENO)
Antes - Ministro das  Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante  de VF Xira à Lusoponte)
Agora -  Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o  contrato (pois claro).

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etc etc etc...


O que é isto? Cunha? Gamanço? É Portugal no seu esplendor...e depois até querem que se  declarem as prendas de casamento e o seu valor. Já é tempo de parar esta canalha nojenta! Não te cales, DENUNCIA! Passa este e-mail,  fá-lo circular  por Portugal.


Acordem pra vida!
Bem haja!

Jorge Viegas Vasconcelos despediu-se da ERSE e recebe 12000€/mês

Revolução para quando? Ontem já era tarde!

Mais uma golpada - Jorge Viegas Vasconcelos despediu-se da ERSE
É uma golpada com muita classe, e os golpeados somos nós.... O senhore é o Jorge Viegas Vasconcelos, ex-presidente de uma coisa chamada ERSE, (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos).
O senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo porque, queria que os aumentos da electricidade maiores. Quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregadora, quaisquer reparos, subsídios ou outros quaisquer benefícios.
 Com o senhor Vasconcelos não foi assim. Ele vai para casa com 12 mil euros por mês durante o máximo de dois anos, até encontrar um novo emprego. Demitiu-se por vontade própria! 
Porque é que  fica a receber 12000€/mês? Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá, como já respondeu, que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração da ERSE foi aprovado pela própria ERSE». E que, «de acordo com artigo 28 dos Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao estatuto do gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos».

Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE forem mais vantajosos para os seus gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.

O senhor Vasconcelos e os seus amigos do conselho de administração, apesar de terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a bênção avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.

Trata-se, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um desenfreado, e abusivo desavergonhado abocanhar do erário público. 
O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias, subsídio de Natal e ajudas de custo. 18 mil euros seriam mais de 600 eur por dia, sem incluir os subsídios de férias e Natal e ajudas de custo.

Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é - e para que serve - a ERSE? A missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o sector energético. E pergunta você, que não é burro: «Mas para fazer cumprir a lei não bastam os governos, os tribunais, a polícia, etc.?». Parece que não.

A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através da mediação e da tentativa de conciliação das partes envolvidas. Antes, o consumidor tem de reclamar junto do prestador de serviço. Ou seja, a ERSE não serve para nada. Ou serve apenas para gastar somas astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada ERSE? Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento bovino, aguentará tão pesada canga? E tão descarado gozo? Politicas à parte estou em crer que perante esta e outras, só falta mesmo manifestarmos a nossa total indignação.

Acordem pra vida!
Bem haja!

O orgulho de Sócrates

Acordem pra vida!
Bem haja!

Pensamento do dia (vários dias)

"Eu não me importo de vir trabalhar...
...Mas ter que esperar 8 horas pra voltar pra casa é demais."
 A mim dá-me a sensação que este é o pensamento da grande maioria dos nossos "politicos"!

Acordem pra vida!
Bem haja!
 

Nova alcunha do (Des)Governo

A nova alcunha do Governo é 'LÁTINHA'...
A gente anda pela rua e aponta para as portas fechadas e diz:   
LÁ...... TINHA uma loja...
LÁ...... TINHA uma fábrica...
LÁ...... TINHA um armazém...
LÁ...... TINHA trabalhadores...
LÁ...... TINHA um sonho...
LÁ...... TINHA esperança...
LÁ...... TINHA uma escola...
LÁ...... TINHA um serviço de urgência...
LÁ...... TINHA esperança de dias melhores...


Acordem pra vida!
Bem haja!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

FMI está ao virar da esquina!

O FMI já está ao virar da esquina e agora?


O inevitável aconteceu. Afinal era apenas uma questão de tempo...
É o reconhecer de 6 anos (e talvez mais alguns) de uma politica desastrosa feita por senhores imcompetentes que apenas se preocuparam em esculpir a Justiça, Saúde, Ensino, Media, etc. a seu belo prazer, ou seja, defendendo-se desta politica em prol dos seus interesses (casos BPN, BPP, Freeport, Sucateiros, licenciaturas fantasma, etc, etc, etc.).
Actualmente o crime compensa, os criminosos passam por menos trabalho que as forças da lei, os subsidios são atribuidos a pessoas que não necessitam, a corrupção prolifera, a economia paralela cresce descontroladamente e NÓS PAGAMOS TUDO ISSO!
Sou muito sincero (numa altura em que inclusivé tenho o meu posto de trabalho em risco) não me importo de pagar mais 2% de IVA. MAS:
- EXIJO saber quanto vou pagar por mês ao FMI e até quando;
- EXIJO que as próximas eleições sejam marcadas pela VERDADE e SERIEDADE e não por falsas promessas, seguidas de pedidos de desculpa;
- EXIJO que se pratique politica de verdade e não politiquices que apenas servem o interesse de algumas centenas de corruptos;
- EXIJO que os politicos e os Gestores de Empresas Públicas sejam responsabilizados pelas medidas/acções praticadas (tal como na Islândia);
- EXIJO que cada deputado que receba o seu salário, esteja presente no Parlamento e que faça aquilo para o qual é remunerado;
- EXIJO que se publique em DR o CV de cada deputado que nos representa cá dentro e fora de fronteiras;
- EXIJO que se corte em Institutos, Organizações, Fundações e afins que não servem para absolutamente nada e que sangram as nossas finanças lentamente;
- EXIJO que todas os Institutos, Organizações, Fundações apresentem Relatórios de Contas e que divulguem onde, como e no que gastam os € que NÓS PAGAMOS;
- EXIJO que se saiba qual o número e tipologia de viaturas do parque automovel do Governo/Autarquias e Empresas Públicas, já para não falar do consumo dos mesmos;
- EXIJO que cada vez que vou a uma consulta de urgência ao Hospital e pago quase 10€ pela mesma seja atentido com dignidade e em tempo útil;
- EXIJO um ensino sério, onde os alunos recebam educação/formação ajustada à necessidade do país;
- EXIJO que nesse mesmo ensino os professores sejam respeitados pelos alunos;
- EXIJO que as Forças de Segurança possam exercer a sua actividade sem receios e temores;
- EXIJO que o preço dos combustivéis sejam verdadeiramente regulados;
- EXIJO pagar por um automovel um valor próximo do praticado na restante UE;
- EXIJO uma comunicação social séria e imparcial (falem do caso da Islândia!);
- EXIJO saber a verdadeira taxa de desemprego do país; 
- EXIJO que não se deturpem resultados como os apurados nos Censos;
- EXIJO saber como escrever este e outros textos (quem é que conhece o acordo ortográfico?);
- EXIJO TUDO ISTO E DEVIA EXIGIR MAIS!

Resumo: Se me exigem que pague uma crise pela qual não fui responsável, EU EXIJO QUE NÃO FUJAM À VERDADE E QUE SEJAM SÉRIOS!

AGORA TU EXIGE O MESMO (ou mais ainda), PASSA O MAIL e VOTA (seja em quem for, mostra o teu desagrado, a tua revolta!)!


Autor: Eduardo M.L.R.

Acordem pra vida!
Bem haja!

Cai a mentira, ganha Portugal.

Cai a mentira, ganha Portugal.
Os verdadeiros socialistas deviam ponderar bem o seu voto nas próximas eleições e aproveitarem para mandarem o pacóvio para a terra assinar projectos de barracas.
Uma certeza podem ter, acabaram-se os tachos porque já acabou o caroço, gastaram-no até aos próximos 40 anos.
Este Primeiro-Ministro não tem competência, não tem carácter, não tem palavra.
É um falso engenheiro pacóvio mentiroso compulsivo. Só tem temperamento dicapo.
Desgovernou com mentiras sucessivas, a cavalo da propaganda paga com o nosso dinheiro bem com a Imprensa paga que tanto o apoia, como um produto obsoleto do séc. XX.
Atacou, um a um, todos os pilares do Estado de Direito: a independência dos tribunais, a liberdade de imprensa, a separação de poderes, o respeito institucional. Instalou-se no poder espalhando o seu séquito de Varas, Penedos e Ruis Pedros Soares, dos Silvas (Santos e Pereira).
Afundou 40 anos do nosso futuro em parcerias público-privadas com consórcios e empresas onde populam milhares de amigos e ex-ministros socialistas com vencimentos obscenos.
Passou o mandato de buraco em buraco, sempre a tentar tapar e sempre a tentar esconder, sem estratégia de crescimento ou projecto de país. E deixou-nos na banca rota oculta. Oculta, sim. Porque tudo no país está mais oculto e opaco, porque os números do Governo já não são fiáveis como vai acontecer com a revisão do défice de 2010.
Como se está a descobrir, no que é só o princípio de um buraco que, se descoberto, será maior, e que o Presidente e os partidos pretendem ocultar para evitar males maiores.
Esse altíssimo preço da perda global de credibilidade e soberania - é o que já estamos a pagar e vamos pagar mais ainda. E sai, falso ofendido, com um discurso de vitimização, a acusar os outros da crise que ele próprio criou, urdiu e que nos levou à bancarrota.
Votem em quem quiserem mas nunca votem em Sócrates.
É demasiado mau, sai demasiado caro.

Autor: desconhecido

Caso de sucesso da Islândia! Porque não é falado?

Para ter em conta no próximo dia 5 de Junho, dia das eleições.

Porque silenciam a ISLÂNDIA?

Acho que era altura de falar na Islândia, na forma como este país deu a volta à bancarrota, e porque não interessa a certa gente que se fale dele.
Não é impunemente que não se fala da Islândia (o primeiro país a ir à bancarrota com a crise financeira) e na forma como este pequeno país perdido no meio do mar, deu a volta à crise.
Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, não interessa dar notícias de quem lhes bateu o pé e não alinhou nas imposições usurárias que o FMI lhe impôs para a ajudar.
Em 2007 a Islândia entrou na bancarrota por causa do seu endividamento excessivo e pela falência do seu maior Banco que, como todos os outros, se afogou num oceano de crédito mal parado. Exactamente os mesmo motivos que tombaram com a Grécia, a Irlanda e Portugal.
A Islândia é uma ilha isolada com cerca de 320 mil habitantes, e que durante muitos anos viveu acima das suas possibilidades graças a estas "macaquices" bancárias, e que a guindaram falaciosamente ao 13º no ranking dos países com melhor nível de vida (numa altura em que Portugal detinha o 40º lugar).
País novo, ainda não integrado na UE, independente desde 1944, foi desde então governado pelo Partido Progressista (PP), que se perpetuou no Poder até levar o país à miséria.
Aflito pelas consequências da corrupção com que durante muitos anos conviveu, o PP tratou de correr ao FMI em busca de ajuda. Claro que a usura deste organismo não teve comiseração, e a tal "ajuda" ir-se-ia traduzir em empréstimos a juros elevadíssimos (começariam nos 5,5% e daí para cima), que, feitas as contas por alto, se traduziam num empenhamento das famílias islandesas por 30 anos, durante os quais teriam de pagar uma média de 350 Euros/mês ao FMI. Parte desta ajuda seria para "tapar" o buraco do principal Banco islandês.
Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco, deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos.
O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI.
Num instante, os movimentos cívicos forçaram a queda do Governo e a realização de novas eleições.
Foi assim que em 25 de Abril (esta data tem mística) de 2009, a Islândia foi a eleições e recusou votar em partidos que albergassem a velha, caduca e corrupta classe política que os tinha levado àquele estado de penúria. Um partido renovado (Aliança Social Democrata) ganhou as eleições, e conjuntamente com o Movimento Verde de Esquerda, formaram uma coligação que lhes garantiu 34 dos 63 deputados da Assembleia). O partido do poder (PP) perdeu em toda a linha.
Daqui saiu um Governo totalmente renovado, com um programa muito objectivo: aprovar uma nova Constituição, acabar com a economia especulativa em favor de outra produtiva e exportadora, e tratar de ingressar na UE e no Euro logo que o país estivesse em condições de o fazer, pois numa fase daquelas, ter moeda própria (coroa finlandesa) e ter o poder de a desvalorizar para implementar as exportações, era fundamental.
Foi assim que se iniciaram as reformas de fundo no país, com o inevitável aumento de impostos, amparado por uma reforma fiscal severa. Os cortes na despesa foram inevitáveis, mas houve o cuidado de não "estragar" os serviços públicos tendo-se o cuidado de separar o que o era de facto, de outro tipo de serviços que haviam sido criados ao longo dos anos apenas para serem amamentados pelo Estado.
As negociações com o FMI foram duras, mas os islandeses não cederam, e conseguiram os tais empréstimos que necessitavam a um juro máximo de 3,3% a pagar nos tais 30 anos. O FMI não tugiu nem mugiu. Sabia que teria de ser assim, ou então a Islândia seguiria sozinha e, atendendo às suas características, poderia transformar-se num exemplo mundial de como sair da crise sem estender a mão à Banca internacional. Um exemplo perigoso demais.
Graças a esta política de não pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura) a Islândia conseguiu, aliada a uma política interna onde os islandeses faziam sacrifícios, mas sabiam porque os faziam e onde ia parar o dinheiro dos seus sacrifícios, sair da recessão já no 3º Trimestre de 2010.
O Governo islandês (comandado por uma senhora de 66 anos) prossegue a sua caminhada, tendo conseguido sair da bancarrota e preparando-se para dias melhores. Os cidadãos estão com o Governo porque este não lhes mentiu, cumpriu com o que o referendo dos 93% lhe tinha ordenado, e os islandeses hoje sabem que não estão a sustentar os corruptos banqueiros do seu país nem a cobrir as fraudes com que durante anos acumularam fortunas monstruosas. Sabem também que deram uma lição à máfia bancária europeia e mundial, pagando-lhes o juro justo pelo que pediram, e não alinhando em especulações. Sabem ainda que o Governo está a trabalhar para eles, cidadãos, e aquilo que é sector público necessário à manutenção de uma assistência e segurança social básica, não foi tocado.
Os islandeses sabem para onde vai cada cêntimo dos seus impostos.
Não tardarão meia dúzia de anos, que a Islândia retome o seu lugar nos países mais desenvolvidos do mundo.
O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos. Está a cumprir, de A a Z, com as promessas que fez.
Se isto servir para esclarecer uma única pessoa que seja deste pobre país aqui plantado no fundo da Europa, que por cá anda sem eira nem beira ao sabor dos acordos milionários que os seus governantes acertam com o capital internacional, e onde os seus cidadãos passam fome para que as contas dos corruptos se encham até abarrotar, já posso dar por bem empregue o tempo que levei a escrever este artigo. 
Autor: Desconhecido

domingo, 3 de abril de 2011

O país está a saque!

Pois é! O país está a saque!
Com a saída deste Governo de corruptos, previa-se esta situação...

Qual é a moral de nos pedirem sacrificios? Estão de saída e como tal estão a fazer os arranjinhos para familiares e amigos, antes que se acabe a mama.
Primeiro são nomeados e promovidos, depois são demitidos e despedidos com indemnizações chorudas!
"Governo demitido faz 156 nomeações e promoções!
O Governo demissionário não parou de contratar e promover funcionários após o chumbo do PEC 4 a 23 de Março. De acordo com as publicações em Diário da República contabilizadas pelo jornal «Diário de Notícias», o Executivo de José Sócrates assinou 85 nomeações e 71 promoções.
Com as eleições marcadas já para 5 de Junho, algumas nomeações para, por exemplo, gabinetes ministeriais terão de sair num máximo de três meses. Caso disso é a nomeação para adjunto da ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas.
Em sete dias, este número de nomeações - 85 - traduz-se numa média recorde de 12 por dia.
O ministério que mais nomeações fez foi o da Administração Interna, com 19 novos membros. Depois seguiu-se a Presidência do Conselho de Ministro, com 13 nomeações e, depois o Ministério da Defesa, com nove. O jornal escreve que das 85 nomeações, 27 foram substituições."

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Vergonhoso!

O FMI já cá devia estar à 1 ano!

Toda esta novela portuguesa à volta do FMI é uma autentica VERGONHA!

 O Sócrates e o Governo bate o pé e diz que não pede ajuda!
Porquê?
Em primeiro lugar porque seria o admitir de uma politica errada levada ao longo de 6 anos, cheia de vicios e cargos chorudos que têm afundado Portugal.
Em segundo lugar porque nas próximas eleições iriam apanhar na cabeça. Seriam responsabilizados (e a meu ver bem responsabilizados) por todo este embaraço que em última instancia afectará todos os Portugueses.
Continuam a clamar que toda esta crise foi despoletada pela queda do Governo!
Mas será que nos consideram burros?
A queda do Governo tem dias! A crise dura à bem mais tempo (anos)!
E o facto de mentir ao EUROSTAT? O BPN? AS EMPRESAS DE TRANSPORTE?
As mentiras que duram à anos (politicas sociais, saúde, educação, etc?)?
Mas estes fulanos são parvos ou quê? A mim não me comem por parvo!

Agora o que espero sinceramente é que a ajuda seja pedida rapidamente. Cada dia que passa a agonia aumenta.
Quanto a nós, povo em geral cabe-nos fazer algo e não esperar de braços cruzados que o céu nos caia na cabeça. Devemos continuar a trabalhar com afinco e principalmente PARTICIPAR ACTIVAMENTE NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES!

Acordem pra vida!
Bem haja!