sábado, 24 de dezembro de 2011

Boas Festas!

Apesar do Pai Natal este ano ter ficado uma beca magro devido às imposições da Troika, não podia deixar de vos desejar:
Um Santo Natal na companhia de quem mais amam! E que para 2012 consigamos ser homenzinhos e acabar de vez com esta crise! Pra frente Portugal!




Acordem prá vida!
Bem haja!

domingo, 11 de dezembro de 2011

«Sócrates gastou 13,5 milhões em carros» - CM

«Sócrates gastou 13,5 milhões em carros» - CM
O governo de José Sócrates gastou mais de 13,5 milhões de euros com a compra, em 2010, de 676 carros novos.
Dessa despesa total, quase 5,3 milhões de euros diz respeito a gastos com o aluguer operacional dos veículos durante 4 anos. Entre as aquisições estão veículos da Polícia e das Forças Armadas, o que faz com que os ministérios que mais viaturas novas receberam foram os da Administração Interna e da Defesa.
Foram também comprados viaturas de bombeiros e ambulâncias."


Fonte: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=303516

Acordem prá vida!
Bem haja!

Algumas das coisas que vão ficar mais caras!

Entre muitos produtos, eis alguns dos que vão encarecer o nosso custo de vida:

TELEMÓVEIS (3,1%/aumento médio)
As três operadoras móveis voltam a actualizar os tarifários a partir de Janeiro, numa subida média de 3,1%, que corresponde ao ajustamento à inflação. Mas a introdução dos novos tarifários difere. A Optimus aplica os novos preços a 1 de Janeiro, enquanto a TMN só o faz a partir de dia 2 e a Vodafone deixa a mudança para 10 de Janeiro.

TRANSPORTES
Em Agosto, as tarifas de transporte público tiveram um aumento médio na ordem dos 15%. Mas, em Janeiro, vão ser novamente actualizadas. Neste momento não existem ainda valores, pois ainda está em estudo a revisão da estrutura tarifária e a prestação de serviços das empresas do SEE.

PROPINAS
Ainda não é possível saber qual será o aumento praticado nas propinas no próximo ano, já que a fórmula de cálculo implica saber o valor médio da taxa de inflação em 2011. Mas o Executivo está a contar com o aumento, já que inscreveu no OE/12 um aumento de 65 milhões de euros na receita global das propinas e este valor só é parcialmente justificado pelo aumento de alunos.

PÃO
As panificadoras não querem entrar numa guerra de preços, mas perante o persistente aumento das matérias-primas esse será o destino mais provável. Já no Verão o secretário de Estado da Agricultura avançava com essa probabilidade, tendo em conta o agravamento de 65% nos preços dos cereais. Além disso, algumas matérias-primas usadas viram o IVA ser agravado de 13% para 23%.

CAFÉ (Aumento do IVA para 23%)
A Nutricafés confirmou ao Económico que vai repercutir nos preços da bica o agravamento do IVA em dez pontos percentuais. A esta decisão acresce ainda o facto de a matéria-prima estar mais cara e da marca já ter evitado, este ano, passar para o cliente final esse aumento. Mas com a persistente subida, nomeadamente do café arábica, provavelmente todas as marcas aumentarão os preços em 2012.

ELECTRICIDADE (4%/Aumento para os consumidores domésticos)
O aumento de 4% no preço da electricidade deverá corresponder a mais 1,75 euros numa factura de 50 euros, já com o IVA actualizado para 23%, o que abrange a maioria dos consumidores domésticos (cerca de 4,7 milhões). Na tarifa social, o aumento será de 2,3% para os cerca de 666 mil consumidores.

RESTAURAÇÃO (Aumento do IVA para 23%)
Foi uma das medidas mais polémicas. O Governo alterou as tabelas do IVA, aumentando assim o imposto de alguns produtos. A restauração foi das mais afectadas, passou de 13% para 23%. O sector tentou pressionar, alertando para as falências e o desemprego que a medida vai gerar, mas o Governo não recuou.

TABACO (50%/Imposto especial sobre o consumo)
Até agora, o tabaco era sujeito a um imposto especial sobre o consumo de 45%, mas com o novo Orçamento do Estado esse valor aumenta para 50%. Charutos e cigarrilhas vão ter um aumento de 15% face a 2011, enquanto o tabaco de enrolar tem um agravamento de 61,4%.


Acordem prá vida!
Bem haja!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Robalo + Alheira = ROBALHEIRA

" FACE OCULTA"
Foi dito que só viram robalos e alheiras........   Está explicado......

Agora digo eu: Pois... Corrupção paga em géneros é corrupção? Talvez não seja! Não o foi no apito dourado! Aqui também não deve ser, não deixa de ser, talvez...uma cortesia!

Acordem pra vida!
Bem haja!

Dançarino de boite gay....

Dançarino de boite gay....
A Professora pergunta na sala de aulas:
- Luizinho qual é a profissão de teu pai?
- Advogado, Sra. Professora.
- E a do teu pai, Mariasinha?
- Engenheiro.
- E o teu, Aninhas?
- O meu pai é médico
-E o teu pai, Pedrinho, o que faz?
-Ele... Ele é dançarino numa boate gay!
- Como assim? (pergunta a Professora, surpresa)
- Sra. Professora, ele dança na boite vestido de mulher, com uma cuequinha minúscula de lantejoulas; os homens passam a mão nele e enfiam dinheiro no  elástico da calcinha e depois saem para divertirem-se juntos.
A Professora rapidamente dispensou todos os alunos, menos o Pedrinho.
Ela caminha até ao miúdo e novamente pergunta:
- Ora diz-me lá, o teu pai realmente faz isso?
- Não, Sra. Professora. Agora que a sala está vazia, eu posso dizer-lhe:
Ele é Deputado na Assembléia da República..... Mas eu tenho vergonha de dizer isso na frente dos outros!!!

E não te esqueças:
"A Assembléia da República é um lugar que:
- se colocar grades vira jardim zoológico,
- se construir um muro vira cadeia,
- se cobrir em cima vira circo,
- se colocar lanternas vermelhas vira casa de prostituição
- e se puxar o autoclismo não sobra ninguém."

Agora digo eu: Até as criancinhas os conhecem!

Acordem prá vida!
Bem haja!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Taxas moderadoras vão mais do que duplicar

Já a partir de Janeiro. Conheça os novos valores:
As taxas moderadoras na saúde vão mais do que duplicar e o aumento vai acontecer já em Janeiro.
Nas urgências, a taxa moderadora passa de 9,60 euros para 20 euros e nas consultas nos centros de saúde sobem dos 2,25 euros para os cinco. Os novos valores foram anunciados na noite de segunda-feira pelo ministro da Saúde, no programa Prós e Contras da RTP.
«As taxas moderadoras vão depender do facto de ser uma urgência ou de ser uma consulta de cuidados primários», explicou Paulo Macedo.
«Estamos a falar de uma consulta poder passar para 5 euros e de uma urgência polivalente passar para 20 euros. Os valores ainda não foram publicados, vão ter de ser objecto de uma portaria».
Com estes aumentos, o Governo prevê arrecadar cerca de 100 milhões de euros.
Apesar da subida das taxas moderadoras, o Governo vai deixar isentos de pagamento perto de 1 milhão de pessoas, tendo em conta o que disse, no Parlamento, no final do mês passado, o secretário de Estado Adjunto do ministro da Saúde.
A ex-ministra da Saúde já reagiu ao anúncio do actual detentor da pasta. Ana Jorge disse à TSF que o problema essencial não está no aumento das taxas moderadoras, mas sim na diminuição do tempo de funcionamento dos centros de saúde.
É certo que as novas taxas vão «aumentar a dificuldade de acesso aos serviços de saúde», mas «o que era importante era que os centros de saúde se organizassem para ter mais tempo e acesso a consultas».

Agora digo eu: PALHAÇADA! Eu gostava era que os senhores politicos apenas pudessem usufruir do serviço nacional de saúde. Havia de ser bonito! Pagarem 20€ por uma consulta que apenas vão ter dali por umas cinco ou seis horas! Isso é que eu gostava. Pessoas que ganham salários minimos a pagar 20€ por consulta. Isto está tudo doido!

Acordem pra vida!
Bem haja!

domingo, 4 de dezembro de 2011

Passos anuncia excedente de dois mil milhões

Primeiro-ministro em entrevista ao «Público»
O primeiro-ministro adiantou que existe uma verba excedente de cerca de dois mil milhões de euros para «pagamentos à economia».
Numa entrevista ao jornal «Público», Passos Coelho explicou que o défice deste ano «não estará em causa devido à transferência dos fundos de pensões da banca», sublinhando «algo de muito positivo relacionado com essa transferência: existe uma verba de cerca de dois mil milhões de euros» para «pagamentos à economia».
Disse ter como objectivo, em duas legislaturas, «pelo menos reduzir a despesa pública - com qualidade, serviço social, preocupação social - a um nível não superior a 42-40 por cento do Produto Interno Bruto (PIB)».
A propósito da «grande escassez de recursos» que o país atravessa, o chefe do Executivo deixou um aviso: «Temos de ter a certeza de que aqueles que recebem rendimento social de inserção são mesmo os que mais precisam dele e não pessoas com alternativas de trabalho, e que estão sentadas sobre essa prestação que o Estado lhes oferece e a complementam com um certo nível de economia informal».
«Seria revoltante, sendo Portugal o segundo país mais desigual da Europa, não ir concertando as coisas de modo a tornar o país mais justo. Apesar dos fracos recursos», adiantou.
Ao longo de uma entrevista de sete páginas, Passos Coelho explica ainda a questão do aumento do IVA sobre a restauração e os bens culturais.
«Foi possível propor a compensação da perda de receita no caso dos espectáculos culturais (cerca de 20 milhões de euros) com o agravamento dos impostos especiais sobre o álcool e o tabaco», disse.
A perda de receita no caso da restauração «seria de várias centenas de milhões de euros, o que só poderia ser compensado com agravamentos sensíveis de outros impostos, nomeadamente do IRS».
Pedro Passos Coelho negou que as suas ideias sobre a Europa estejam coladas à «senhora Merkel, ou à Alemanha».
A sua posição, disse, «é a de que aqueles que forem indisciplinados devem - quando requerem a solidariedade dos outros países - devolver essa solidariedade com responsabilidade».
Questionado sobre se concorda com a chanceler alemã, Passos Coelho disse estar de acordo que «tem de haver um equilíbrio entre os mecanismos (...) de solução no curto prazo e as garantias que têm de ser prestadas de cumprimento efectivo das condições que são acordadas».
Sobre uma eventual subida da onda da contestação e da aflição sociais, o chefe do Governo disse: «A conflitualidade exacerbada só agravaria a crise e eu sei que as pessoas não desejam esse caminho».


Agora digo eu: Havia necessidade de nos encavarem como encavaram?
Será que nenhum dos cérebros do des-governo deste país se recordou que sem subsidio (ou com menos) não haverá compras? Não haverá comercio? Logo não haverá lucro nas PME, vitalidade da economia? Logo o desemprego que já é enorme vai ainda crescer mais? Será que não se lembram que a maioria dos portugueses recorre aos subsidios para fazerem revisões aos carros? Pagarem seguros automoveis? Irem ao dentista? Etc, Etc...
Pois julgo que os nossos politicos não se lembram destas limitações, simplesmente porque não passam por elas!?!?!?!?!?!?!?!?!

Acordem pra vida!
Bem haja!

Itália: Monti abdica do salário de primeiro-ministro

Itália: Monti abdica do salário de primeiro-ministro

Roma anunciou novo plano de austeridade
O primeiro-ministro italiano, Mario Monti, disse este domingo que vai abdicar do seu salário de primeiro-ministro e de ministro das Finanças, ao anunciar ao país a adopção de um novo plano de austeridade.
«No momento em que exigimos sacrifícios a todos os cidadãos, parece-me ser meu dever renunciar ao meu salário», afirmou Monti numa conferência de imprensa, citado pela agência France Presse.
O Governo de Monti adoptou este domingo um novo plano de austeridade para combater a crise da dívida soberana, estimado em 24 mil milhões de euros.
Segundo os primeiros elementos do plano divulgados pela imprensa italiana, o plano incluirá cortes na despesa pública e um aumento de impostos.
As novas medidas agora adoptadas pelo Executivo «tecnocrático» liderado pelo antigo comissário europeu visam atingir o equilíbrio orçamental em 2013.
O antecessor de Monti, Silvio Berlusconi, já anunciara dois pacotes de austeridade em Julho e Setembro.


Agora digo eu: Ora aqui está um exemplo vindo de cima! Este senhor (Monti) tomou posse à meia dúzia de dias e fez o melhor que pode ser feito: DEU O EXEMPLO! Esta é a diferença entre um politico (que pelo menos tenta ser sério) e os reis da politiquice nacional (apenas se preocupam com o seu bolso).
Aos politiquinhos mesquinhos nacionais: Tomem este exemplo! Aliás: Deêm o exemplo! O melhor exemplo é o que vem de cima!

Acordem prá vida!
Bem haja!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Orçamento: protestos marcam dia de votação

Militares protestam hoje no Parlamento e em Belém contra o Orçamento do Estado para 2012. Trabalhadores dos distritos de Lisboa e de Setúbal também se manifestam junto à Assembleia da República.

Dirigentes das associações socio-profissionais das Forças Armadas e "todos os militares que queiram e possam" estarão na quarta-feira nas galerias do Parlamento e depois numa vigília em frente ao Palácio de Belém para protestarem contra o Orçamento do Estado para 2012.
Serão 18 os dirigentes das três associações do sector que irão à Assembleia da República assistir à votação final global do Orçamento do Estado para 2012, segundo o presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas (AOFA), o coronel Pereira Cracel. Mais tarde, a partir das 18h, os mesmos dirigentes "e todos os militares que queiram e possam" somar-se ao protesto irão para a porta do Palácio de Belém, a residência oficial do Presidente da República, que é o comandante supremo das Forças Armadas, para fazer "uma vigília" que tem como objetivo pedir a Cavaco Silva que vete o Orçamento do Estado, mas também que receba as associações do sector pela primeira vez.
"Os militares, dando continuidade à manifestação [de 12 de novembro], pretendem pedir ao senhor Presidente da República que não promulgue o Orçamento do Estado para 2012, que contém aspetos e decisões que afrontam sobremaneira a condição dos militares e a própria instituição militar", explicou à agência Lusa Pereira Cracel.

Militares querem ser recebidos em Belém

A vigília em Belém e a presença na Assembleia da República no dia da votação final global do Orçamento foram decididas a 12 de novembro, no final de uma "manifestação nacional" que reuniu em Lisboa cerca de 10.000 militares, segundo as associações que organizaram o protesto.
Com estas duas iniciativas, os militares querem "deixar ali com a sua presença" as "profundas reservas" que têm "relativamente ao que vai acontecendo" no país e com as políticas de austeridade adotadas pelo Governo, "em particular no que diz respeito aos militares", ainda segundo o dirigente da AOFA.
No caso da vigília, os militares vão tentar ser recebidos no Palácio de Belém, para deixarem um documento a Cavaco Silva em que pedem o veto do Orçamento.
Não têm porém "nenhuma garantia" de que isso aconteça: "O Presidente da República nunca recebeu as associações nem deu resposta ao ofício em que lhe é pedida uma audiência. Provavelmente, também não o fará agora", acrescentou Pereira Cracel, dizendo que talvez "numa altura como esta" Cavaco Silva considere receber as associações.
Os militares protestam sobretudo contra os cortes que os afetam e a retirada de direitos inerentes à condição militar, sublinhando que estão a ser equiparados a qualquer funcionário público quando lhes são pedidas obrigações e disponibilidade que não existem para nenhum outro grupo profissional.

"Orçamento de agressão tem a nossa rejeição"

Também os trabalhadores dos distritos de Lisboa e de Setúbal manifestam-se hoje junto à Assembleia da República para contestar as medidas de austeridades previstas no Orçamento do Estado para 2012, que vai ser aprovado pelo plenário parlamentar.
Sob o lema "Orçamento de agressão tem a nossa rejeição", os trabalhadores afetos à CGTP vão desfilar até S. Bento depois de se concentrarem em três locais diferentes.
Os manifestantes provenientes do distrito de Lisboa concentram-se às 8h30 junto ao Jardim da Estrela enquanto os de Setúbal se concentram, à mesma hora, no Largo do Rato e os do Alentejo (do distrito de Setúbal) no largo de Santos.
O objetivo é juntarem-se frente à Assembleia da República por volta das 9h30, pouco antes do debate de encerramento do Orçamento do Estado (OE) para o próximo ano.

Trabalhadores afetos à CGTP

A ação de protesto é promovida pelas Uniões dos Sindicatos de Lisboa e Setúbal da CGTP.
"Depois da grandiosa Greve Geral do dia 24 de novembro, a luta continua pelos direitos dos trabalhadores, das novas gerações, dos  desempregados, dos reformados e pensionistas", disse à agência Lusa o coordenador da União dos Sindicatos de Lisboa (USL), Libério Domingues.
O sindicalista explicou que "esta ação pretende dar continuidade à luta contra a exploração e o empobrecimento generalizado da população e dos trabalhadores, contra o ataque ao poder local democrático, à democracia e à soberania do país, pela exigência de rutura com a política que está ser seguida, pela afirmação de alternativas económicas e sociais que respeitem e valorizem os direitos laborais e sociais".

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/orcamento-protestos-marcam-dia-de-votacao=f691313#ixzz1fQFkZSXX

Acordem pra vida!
Bem haja!

Natal: Governo ainda não decidiu sobre tolerância de ponto

Luís Marques Guedes garante que a decisão será tomada «a tempo» para que a «festa da família» seja «celebrada condignamente»
O Governo ainda não decidiu sobre a hipótese de ser concedida tolerância de ponto no Natal e Fim de Ano, mas «a seu tempo» serão tomas as medidas necessárias para que «a festa da família» seja «celebrada condignamente».

«O Natal e o Ano Novo serão num final de semana, mas o Governo a seu tempo tomará as medidas necessárias relativamente à festa da família, que é o Natal, para possa ser celebrada condignamente pelos portugueses», disse o secretário de Estado da presidência do Conselho de ministros, Luís Marques Guedes, citado pela Lusa.

Marques Guedes, que falava na conferência de imprensa realizada no final da reunião semanal do Conselho de Ministros, disse ainda que apesar de ainda não ter sido tomada qualquer decisão relativamente à concessão de tolerância de ponto no Natal e no Fim de Ano, «até meados do mês» esse assunto deverá ficar definido.

Fonte: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/natal-fim-de-ano-funcao-publica-tolerancia-marques-guedes-agencia-financeira/1304717-1730.html

Agora digo eu: Isto deve ser uma brincadeira de mau gosto! Austeridade para o Parlamento é coisa que não existe! Ganham bem, continuam a receber subsidios, ajudas de custo, não sofrem cortes, não fazem um caracol e ainda gozam com esta m*rd#! Meus caros companheiros de luta, se isto se confirmar (tolerância de ponto) é caso para irmos para a rua! Mas uma coisa a sério, mostrar o nosso desagrado com esta corja! Estou farto desta treta!  

Acordem pra vida!
Bem haja!

Voltar ao escudo pode custar 10 mil euros a cada português

Empresários nacionais avaliam impacto da saída de Portugal do euro. Mas regresso à moeda antiga pode custar a Portugal até 122 mil milhões.
Sair do euro pode custar cerca de 10 mil euros a cada português, de acordo com um estudo que a Sonae encomendou para perceber o que representa o abandono da moeda única.
Perante os sinais de que a Europa pode não conseguir travar o alastrar da crise, os empresários nacionais mostram a sua preocupação em avaliar o impacto da saída de Portugal voltar ao escudo.
Segundo o «Diário económico», o estudo avalia também a possibilidade de a própria Alemanha voltar a utilizar o marco.
A análise - realizada por um professor da universidade Católica - mostra que o regresso à moeda antiga, pode custar a Portugal até 122 mil milhões de euros só no ano da saída, ou seja, entre 9.500 a 11.500 euros por cada português.
Já à Alemanha, ema eventual saída do euro custaria até 654 mil milhões só no primeiro ano, o que significa que custaria a cada alemão entre seis e oito mil euros.
Os estudos, sobre uma possível saída do euro, sucedem-se e a UBS já contabilizou quanto custaria a um país abandonar a moeda única. Para o banco suíço, só há uma palavra para o resultado, quer esse país fosse a Grécia ou Portugal:
A saída de um pequeno país do euro podia custar entre 9.500 e 11.500 euros por pessoa nesse país no primeiro ano, estima o UBS, que alertou para possibilidades de guerra nesse caso.
«O custo de um país fraco sair do euro é significativo. As consequências incluem incumprimento soberano, incumprimento de empresas, o colapso do sistema bancário e o colapso do comércio internacional», escreveu o banco suíço num documento com o título «A separação do euro - As consequências».
Nos anos a seguir à saída do euro, as pessoas de um país nessa situação teriam de pagar entre três a quatro mil euros anualmente, com «poucas perspectivas de a desvalorização [da moeda] oferecer muita ajuda», alertou a instituição, que fez a ressalva de que as probabilidades do desaparecimento do euro são perto de zero.
Pensemos agora nos contratos assinados e denominados em euros. Não só os contratos do Estado e das empresas, com parceiros externos, mas os contratos de crédito de particulares com os bancos, por exemplo. Com a saída do euro e o regresso à moeda antiga, fortemente desvalorizada, surgiria outro problema: o credor haveria de continuar a querer receber em euros. Mas o devedor passaria a ter uma dívida em euros e activos (salários, bens patrimoniais, etc) em moeda antiga, com valor muito baixo. Ou seja, precisaria do dobro ou triplo do esforço na sua nova moeda para pagar a dívida em euros.

Agora digo: O €uro é muito giro, dá um jeitaço para todos os europeus, pois facilita a circulação entre os vários países sem que existam câmbios e tudo mais! Agora sairmos custa 10 mil €uros a cada português! E quanto é que nos custou entrar? Sacrificámos a nossa agricultura, a nossa pesca a pouca indústria, etc, etc. Já para não falar que a verdadeira Crise iniciou-se com a entrada do €uro. Sim, a crise iniciou-se aí! Passámos de pagar por um pastel de nata 50$ (0,25€) para pagarmos 0,85€ (170$), a refeição económica passou de 650$ (3,25€) para 7,5€ (1500$) e por aí fora! A crise iniciou-se com o €uro! Pode ser que termine com a extinção do mesmo!

Bem haja!
Acordem pra vida!