quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Acorda Portugal!


Peço a cada destinatário deste e-mail que o envie a um mínimo de vinte pessoas em sua lista de contatos, e por sua vez, peça a cada um deles que faça o mesmo.
Em três dias, a maioria das pessoas neste país lerá esta mensagem. Esta é uma idéia que realmente deve ser considerada e revista por todos os cidadãos.

Alteração da Constituição de Portugal para 2012 para poder atender o seguinte, que é da mais elementar justiça:
1. O deputado será pago apenas durante o seu mandato e não terá reforma proveniente exclusivamente do seu mandato.
2. O deputado vai contribuir para a Segurança Social de maneira igual aos restantes cidadãos. Todos os deputados ( passado, presente e futuro) passarão para o actual sistema de Segurança Social imediatamente. O deputado irá participar nos benefícios do regime da Segurança Social exactamente como todos os outros cidadãos. O fundo de pensões não pode ser usado para qualquer outra finalidade. Não haverá privilégios exclusivos.
3. O deputado deve pagar seu plano de reforma, como todos os portugueses e da mesma maneira.
4. O deputado deixará de votar o seu próprio aumento salarial.
5. O deputado vai deixar o seu seguro de saúde atual e vai participar no mesmo sistema de saúde como todos os outros cidadãos portugueses.
6. O deputado também deve estar sujeito às mesmas leis que o resto dos portugueses.
7. Servir no Parlamento é uma honra, não uma carreira. Os deputados devem cumprir os seus mandatos (não mais de 2 mandatos), e então irem para casa e procurar outro emprego.
O tempo para esta alteração à Constituição é AGORA. Forcemos os nossos políticos a fazerem uma revisão constitucional.
Assim é como se pode  CORRIGIR ESTE ABUSO INSUPORTÁVEL DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA.
Se você concorda com o acima exposto, ENTÃO VÁ PARA A FRENTE. Senão, PODE DESCARTÁ-LO.
Você é um dos meus 20 contatos.
Por favor, mantenha ISTO A CIRCULAR.

Acordem prá vida! Bem haja!

Ele há coisas do catano!

Pois é...
 
Não deixa de ser engraçado…

Na época da ditadura... 
- Podíamos acelerar os nossos automóveis pelas auto-estradas acima dos 120km/h sem nenhum risco  e não éramos multados por radares maliciosamente escondidos mas...  não podíamos falar mal do presidente.
- Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem era cidadão de bem, quem era bandido e quem era terrorista mas...  não podíamos falar mal do Presidente.
- Podíamos dar piropos à funcionária, à menina do "guiché" das contas a pagar ou à recepcionista sem correr o risco de sermos processados por "assédio sexual" mas..., não podíamos falar mal do Presidente.
- Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! preto!), credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!) e não éramos processados por "discriminação" por esse motivo mas... não podíamos falar mal do presidente.
- Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho para relaxar e dirigir o carro para casa, sem o risco de sermos jogados à vala da delinquência, sendo presos por estarmos "alcoolizados" mas... não podíamos falar mal do Presidente.
- Podíamos cortar a árvore do quintal, empestada de praga, sem que isso constituísse crime ambiental mas... não podíamos falar mal do presidente.
- Podíamos ir a qualquer bar ou boite, em qualquer bairro da cidade, de carro, de autocarro, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermosassaltados, sequestrados ou assassinados mas...  não podíamos falar mal do presidente.

Hoje, a única coisa que podemos fazer.... ...é falar mal do presidente!  Como os tempos mudaram...!!!

Acordem prá vida! Bem haja!

A minha ceia de Reveillon!

Pois é meus caros...
A minha ceia de Reveillon esta ano teve de ser adaptada ao meu subsídio de natal...
Ainda assim existem alimentos dos quais não abdico:













Obrigado Governo, obrigado Troika!
Bon appetit!

Acordem prá vida! Bem haja!

domingo, 1 de janeiro de 2012

Medidas de austeridade para 2012

"2012: lista das medidas de austeridade que aí vêm

Função pública é das mais castigadas, mas há muito mais.
O ano de 2012 traz mais medidas de austeridade, a juntar às que já se fazem sentir no bolso dos portugueses. Estas são as principais:
Administração pública
- Subsídios de Natal e de férias dos trabalhadores das administrações e empresas públicas e dos pensionistas sofrem corte gradual entre os 600 e os 1.100 euros e corte total acima dos 1.100 euros;
- Corte de entre 3,5 e 10% dos salários dos trabalhadores das administrações e empresas públicas transitam de 2011 para 2012;
- Progressão de carreira congelada até 2013;
- Escalões salariais totalmente revistos e comparados com os praticados no sector público, até 2013;
- Poupanças ainda nas restantes componentes dos salários dos trabalhadores das Administrações Públicas, como as horas nocturnas e as horas extraordinárias que serão reduzidas para metade;
- Funcionários públicos excedentários, em regime de mobilidade especial, vão ter um corte agravado no salário que recebem estando em situação de inactividade;
- Dirigentes da administração pública estão impedidos de acumular quaisquer outras funções, sejam essas remuneradas ou não;
- Governo terá de reduzir em pelo menos 2% o número de funcionários públicos, o que garante uma redução líquida de 1.620 milhões de euros em custos salariais em 2012, conforme o exigido pela troika.
- Autarquias e regiões autónomas que tiverem aumentado o número de trabalhadores nos anos anteriores poderão ter mesmo de reduzir até 3% do número de trabalhadores.

Desempregados
- Redução da duração máxima do subsídio de desemprego de três anos para 18 meses, mas alguns desempregados poderão ver o período de atribuição de subsídio chegar aos 20 meses, desde que tenham um mínimo de cinco anos de descontos;
- Redução de pelo menos 10% do montante das prestações;
- Redução do período contributivo necessário para aceder ao subsídio de desemprego, de 15 para 12 meses;
- Alargamento da atribuição desta prestação social aos trabalhadores independentes que prestam serviços regularmente a uma única empresa;
- Majoração temporária de 10% do montante do subsídio de desemprego nas situações em que ambos os membros do casal sejam titulares de subsídio de desemprego e tenham filhos a cargo, abrangendo esta medida igualmente as famílias monoparentais;
- Redução de 450 para 360 dias o prazo de garantia para o subsídio de desemprego, de modo a alargar a protecção aos beneficiários mais jovens;
- Redução do limite máximo do montante mensal do subsídio de desemprego, mantendo-se os valores mínimos de forma a salvaguardar os beneficiários com menores salários;

Mas a austeridade não fica por aqui. Por exemplo, pensionistas e trabalhadores também enfrentam novas medidas e os impostos sobem em quase todas as frentes, incluindo os carros.
Pode ainda contar com aumentos de preços em muitos produtos.
Este vai ser um ano cheio e nós preparámos um calendário de tudo o que vai acontecer em 2012."


Acordem prá vida! Bem haja!